GT da cadeirante
>certa vez minha sala ganhou as olimpíadas do colégio
>o prêmio era um fim de semana num hotel fazenda.
>eis que nessa sala minha tinha uma menina cadeirante.
>cadeirante e gata
>8.5/10 no colégio e 9.5 arrumada.
>porém sem o movimento das pernas.
>geral ja tinha falado que ela tava afim de mim,
>mas eu ficava meio com receio de pegar, sabe como e, cabeça de jovem adolescente e tal.
>eis que nesse dia tínhamos levado vodka escondido e geral foi beber.
>ela também.
>ai saímos para dar uma "caminhada" e fomos para um local mais ermo.
>levei uma toalha, ajudei ela a sentar e ficamos todo bonitinho vendo o pôr do sol e o anoitecer.
>eis que começamos a nos pegar fortemente, e ela tirou minha camisa e minha bermuda, e eu prontamente, embora com um pouco de dificuldade (afinal as perna da menina não se mexiam, então era tipo tirar roupa de um manequim!) fiz o mesmo.
>durante a pegação perguntei se ela sentia prazer na vagina.
>eis que ela me responde: "Por que você não descobre por si só?"
>novamente com um pouco de esforço, abri as pernas da menina e comecei a dar dedada nela, chupar e ela retribuía o favor.
>resolvi então partir para os finalmentes.
>usando toda minha habilidade que adquiri em Tetris, consegui encaixar as pernas da menina em mim e eu nela.
>ela gemia alto pra bosta...e eu falando para ela tentar gemer mais baixo.
>durante o bem bom, eu escuto um barulho de gente andando e umas luzes de lanterna e a voz dos monitor do Hotel e do professor.
>não pensei duas vezes e falei:
>"Fudeu! É o professor…CORRE!"
>e saí correndo pegando minhas roupas.
>5 minutos depois eu me dei conta da minha frase e de que:
>1 - Ela não conseguia correr.
>2 - Ela precisava de ajuda para subir na cadeira
>3 - O professor encontrou ela nua, com as pernas arreganhadas e com porra escorrendo pelas pernas.
>ela me odeia até hoje.
>o prêmio era um fim de semana num hotel fazenda.
>eis que nessa sala minha tinha uma menina cadeirante.
>cadeirante e gata
>8.5/10 no colégio e 9.5 arrumada.
>porém sem o movimento das pernas.
>geral ja tinha falado que ela tava afim de mim,
>mas eu ficava meio com receio de pegar, sabe como e, cabeça de jovem adolescente e tal.
>eis que nesse dia tínhamos levado vodka escondido e geral foi beber.
>ela também.
>ai saímos para dar uma "caminhada" e fomos para um local mais ermo.
>levei uma toalha, ajudei ela a sentar e ficamos todo bonitinho vendo o pôr do sol e o anoitecer.
>eis que começamos a nos pegar fortemente, e ela tirou minha camisa e minha bermuda, e eu prontamente, embora com um pouco de dificuldade (afinal as perna da menina não se mexiam, então era tipo tirar roupa de um manequim!) fiz o mesmo.
>durante a pegação perguntei se ela sentia prazer na vagina.
>eis que ela me responde: "Por que você não descobre por si só?"
>novamente com um pouco de esforço, abri as pernas da menina e comecei a dar dedada nela, chupar e ela retribuía o favor.
>resolvi então partir para os finalmentes.
>usando toda minha habilidade que adquiri em Tetris, consegui encaixar as pernas da menina em mim e eu nela.
>ela gemia alto pra bosta...e eu falando para ela tentar gemer mais baixo.
>durante o bem bom, eu escuto um barulho de gente andando e umas luzes de lanterna e a voz dos monitor do Hotel e do professor.
>não pensei duas vezes e falei:
>"Fudeu! É o professor…CORRE!"
>e saí correndo pegando minhas roupas.
>5 minutos depois eu me dei conta da minha frase e de que:
>1 - Ela não conseguia correr.
>2 - Ela precisava de ajuda para subir na cadeira
>3 - O professor encontrou ela nua, com as pernas arreganhadas e com porra escorrendo pelas pernas.
>ela me odeia até hoje.
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