Dica do Mal #2 - Como conseguir remédios de uso controlado
(Trecho do livro: O livro Maldito - Christopher Lee Barish)
Prozac, Frontal, Valium. O uso de remédios controlados é uma questão difícil, e o maior problema de todos é que muita gente encontra grande dificuldade para conseguir algum desses medicamentos. Por que só os malucos, ou um punhado de figurões de empresas, ficam com todo o prazer, enquanto você, que realmente curte uma droguinha nova, fica excluído? Além disso, os psiquiatras de hoje, insaciáveis de poder, estão escorraçando do mercado os traficantes honestos e trabalhadores.
E claro que se seu psiquiatra não acha que você esteja doente o suficiente para tomar esse tipo de remédio, você pode muito bem matá-lo. E pode até escapar, alegando que a culpa foi toda dele, por não ter receitado os medicamentos. Aqui vão outras possibilidades, mais eficientes.
Método para se conseguir remédios
Fique doente. O método mais simples para se conseguir um remédio de uso controlado é exibir de forma realista os sintomas que ele deve curar, seu filho da mãe sortudo.
Família ou amigos. Compre as drogas com algum amigo ou membro da família que tenha receita. Se eles não quiserem ajudar, você tem algum amigo que tenha problemas mentais, seja doente ou ambas as coisas? Eles seriam capazes de sair do consultório de um psiquiatra com uma batelada de receitas? Incentive as pessoas que você estima a procurar um médico pelo próprio bem delas. Depois, lembre-lhes de citar os sintomas que resultarão nas receitas que você quer. E, finalmente, se ofereça para comprar alguns comprimidos para eles. Se você realmente não tem qualquer amigo doente, então foque nos que são ingênuos. Manipule a mente deles. Convença-os de que precisam da ajuda de um profissional para alguma situação debilitante; como você se preocupa de verdade com eles, se ofereça para levá-los pessoalmente ao médico.
E-psique. (Esta opção desaparecerá brevemente, por isso aproveite enquanto ela ainda está quente.) Visite o site de um psiquiatra na internet e peça os remédios. Existem fóruns on- line em que os clientes se aproximam dos psiquiatras com uma descrição sucinta de suas doenças e pedem uma receita — e os psiquiatras os atendem.
Dê uma de ator. Procure um médico ou psiquiatra de verdade para suas "doenças". Pesquise os comprimidos que interessam a você. Eles curam quais doenças? Quais são os sintomas dessas doenças? Você consegue simular esses sintomas? Se sim, então trate de ver o médico, dê o seu show e leve para casa seu reluzente frasquinho. Advertência: Se você optou por simular uma doença, precisa ser convincente. Não dê o nome da doença nem sugira algum remédio. Finja que seu objetivo é descobrir o que tem atormentado sua vida e que você jamais pensou num tratamento médico.
Use seus filhos. Faça seu filho adolescente de cobaia de um psiquiatra. Talvez esteja na hora de ele ter uma consulta com
o psicólogo da escola, ou um particular, para tentar descobrir por que tem tanta dificuldade de prestar atenção nas aulas — pode ser até que você precise começar uma campanha de intimidação mental para fazê-lo ficar de fato doente e assim conseguir os remédios que você quer.
Atravesse a fronteira. Vá buscar seus remédios nos países vizinhos. Existem sites estrangeiros que prescrevem remédios controlados, mas não seja imprudente on-line. Seja discreto e informe-se bem. Certifique-se da legitimidade dos sites antes de passar qualquer informação pessoal.
Roube um bloquinho de receita médica. Vá até um centro médico de psiquiatria e fique na sala de espera. Descubra quando os médicos deixam suas salas para ir ao banheiro ou para o almoço. Normalmente, esses consultórios são muito tranquilos e não têm recepcionistas, administradores nem enfermeiras. Só as divinas receitas. Entre com a maior tranquilidade no consultório de um psiquiatra, abra a gaveta da escrivaninha e furte um bloquinho de receitas em branco (que, a partir de agora, terá sempre seu nome). Não se envergonhe disso. Esses médicos são todos cooptados pelas companhias farmacêuticas — eles é que são os verdadeiros ladrões.
Assalte uma farmácia. Isso talvez só deva ser feito em último caso. Descubra uma farmácia movimentada que tenha um bom lugar para se esconder e que feche à noite. Traga uma máscara no bolso e entre na loja na hora de maior movimento, que é quando os farmacêuticos estarão prestando pouca atenção a você. Não faça nada que chame a atenção dos outros. Entre em seu esconderijo e espere a loja fechar. Quando todo mundo tiver saído, ponha sua máscara e entre em ação — assalte a farmácia e arraste todos os remédios que você quiser. Se você for realmente paranoico (aliás, esperamos que os remédios curem isso) ou simplesmente ultracuidadoso, pode botar fogo no lugar para mandar uma mensagem e destruir qualquer prova de sua presença.
Prozac, Frontal, Valium. O uso de remédios controlados é uma questão difícil, e o maior problema de todos é que muita gente encontra grande dificuldade para conseguir algum desses medicamentos. Por que só os malucos, ou um punhado de figurões de empresas, ficam com todo o prazer, enquanto você, que realmente curte uma droguinha nova, fica excluído? Além disso, os psiquiatras de hoje, insaciáveis de poder, estão escorraçando do mercado os traficantes honestos e trabalhadores.
E claro que se seu psiquiatra não acha que você esteja doente o suficiente para tomar esse tipo de remédio, você pode muito bem matá-lo. E pode até escapar, alegando que a culpa foi toda dele, por não ter receitado os medicamentos. Aqui vão outras possibilidades, mais eficientes.
Método para se conseguir remédios
Fique doente. O método mais simples para se conseguir um remédio de uso controlado é exibir de forma realista os sintomas que ele deve curar, seu filho da mãe sortudo.
Família ou amigos. Compre as drogas com algum amigo ou membro da família que tenha receita. Se eles não quiserem ajudar, você tem algum amigo que tenha problemas mentais, seja doente ou ambas as coisas? Eles seriam capazes de sair do consultório de um psiquiatra com uma batelada de receitas? Incentive as pessoas que você estima a procurar um médico pelo próprio bem delas. Depois, lembre-lhes de citar os sintomas que resultarão nas receitas que você quer. E, finalmente, se ofereça para comprar alguns comprimidos para eles. Se você realmente não tem qualquer amigo doente, então foque nos que são ingênuos. Manipule a mente deles. Convença-os de que precisam da ajuda de um profissional para alguma situação debilitante; como você se preocupa de verdade com eles, se ofereça para levá-los pessoalmente ao médico.
E-psique. (Esta opção desaparecerá brevemente, por isso aproveite enquanto ela ainda está quente.) Visite o site de um psiquiatra na internet e peça os remédios. Existem fóruns on- line em que os clientes se aproximam dos psiquiatras com uma descrição sucinta de suas doenças e pedem uma receita — e os psiquiatras os atendem.
Dê uma de ator. Procure um médico ou psiquiatra de verdade para suas "doenças". Pesquise os comprimidos que interessam a você. Eles curam quais doenças? Quais são os sintomas dessas doenças? Você consegue simular esses sintomas? Se sim, então trate de ver o médico, dê o seu show e leve para casa seu reluzente frasquinho. Advertência: Se você optou por simular uma doença, precisa ser convincente. Não dê o nome da doença nem sugira algum remédio. Finja que seu objetivo é descobrir o que tem atormentado sua vida e que você jamais pensou num tratamento médico.
Use seus filhos. Faça seu filho adolescente de cobaia de um psiquiatra. Talvez esteja na hora de ele ter uma consulta com
o psicólogo da escola, ou um particular, para tentar descobrir por que tem tanta dificuldade de prestar atenção nas aulas — pode ser até que você precise começar uma campanha de intimidação mental para fazê-lo ficar de fato doente e assim conseguir os remédios que você quer.
Atravesse a fronteira. Vá buscar seus remédios nos países vizinhos. Existem sites estrangeiros que prescrevem remédios controlados, mas não seja imprudente on-line. Seja discreto e informe-se bem. Certifique-se da legitimidade dos sites antes de passar qualquer informação pessoal.
Roube um bloquinho de receita médica. Vá até um centro médico de psiquiatria e fique na sala de espera. Descubra quando os médicos deixam suas salas para ir ao banheiro ou para o almoço. Normalmente, esses consultórios são muito tranquilos e não têm recepcionistas, administradores nem enfermeiras. Só as divinas receitas. Entre com a maior tranquilidade no consultório de um psiquiatra, abra a gaveta da escrivaninha e furte um bloquinho de receitas em branco (que, a partir de agora, terá sempre seu nome). Não se envergonhe disso. Esses médicos são todos cooptados pelas companhias farmacêuticas — eles é que são os verdadeiros ladrões.
Assalte uma farmácia. Isso talvez só deva ser feito em último caso. Descubra uma farmácia movimentada que tenha um bom lugar para se esconder e que feche à noite. Traga uma máscara no bolso e entre na loja na hora de maior movimento, que é quando os farmacêuticos estarão prestando pouca atenção a você. Não faça nada que chame a atenção dos outros. Entre em seu esconderijo e espere a loja fechar. Quando todo mundo tiver saído, ponha sua máscara e entre em ação — assalte a farmácia e arraste todos os remédios que você quiser. Se você for realmente paranoico (aliás, esperamos que os remédios curem isso) ou simplesmente ultracuidadoso, pode botar fogo no lugar para mandar uma mensagem e destruir qualquer prova de sua presença.
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