GT do Labrador
>13 anos
>aproveitando as férias
>mãe enchendo o saco pra eu arrumar um emprego
>acho que aquilo é ilegal porque tenho 13 anos
>procuro alguns vizinhos perguntando se podia arrumar a casa, ser
babá, coisas banais
>vizinho me chama pra cuidar do cachorro
>labrador tão velho quanto eu, a dois passos da morte
>deixo comida e água pro velhote e vou pra escola
>volto e o encontro já morto na varanda
>ligo para o vizinho e ele me manda me levar no veterinário a dois
quarteirões
>"m-mas ele já está morto..."
>o vizinho meio conformado disse que ele tinha o desejo de cremar,
fazer alguma coisa especial e que o veterinário iria limpar o defunto
>como não vou aguentar carregar aquele peso morto nos braços e
muito menos ainda ter coragem de andar na rua, procuro uma mala e
acha uma sem rodinhas
>dificuldade do caralho em descer as escadas do edifício
>no segundo andar um nego brother oferece ajuda
>fico cheio de fodas e digo que não preciso
>ele insiste e me ajuda a carregar a mala até o térreo
>pergunta o que tem dentro da mala
>invento como a foda, digo que é um sistema de microfone e som
>daqueles pesados
>negro do nada põe a mala nos ombros e corre mais que africano
atrás de galinha
>mcq sem cara
>ligo e explico a história toda para o vizinho
>nem imagino a reação do negro ao abrir a mala
>aproveitando as férias
>mãe enchendo o saco pra eu arrumar um emprego
>acho que aquilo é ilegal porque tenho 13 anos
>procuro alguns vizinhos perguntando se podia arrumar a casa, ser
babá, coisas banais
>vizinho me chama pra cuidar do cachorro
>labrador tão velho quanto eu, a dois passos da morte
>deixo comida e água pro velhote e vou pra escola
>volto e o encontro já morto na varanda
>ligo para o vizinho e ele me manda me levar no veterinário a dois
quarteirões
>"m-mas ele já está morto..."
>o vizinho meio conformado disse que ele tinha o desejo de cremar,
fazer alguma coisa especial e que o veterinário iria limpar o defunto
>como não vou aguentar carregar aquele peso morto nos braços e
muito menos ainda ter coragem de andar na rua, procuro uma mala e
acha uma sem rodinhas
>dificuldade do caralho em descer as escadas do edifício
>no segundo andar um nego brother oferece ajuda
>fico cheio de fodas e digo que não preciso
>ele insiste e me ajuda a carregar a mala até o térreo
>pergunta o que tem dentro da mala
>invento como a foda, digo que é um sistema de microfone e som
>daqueles pesados
>negro do nada põe a mala nos ombros e corre mais que africano
atrás de galinha
>mcq sem cara
>ligo e explico a história toda para o vizinho
>nem imagino a reação do negro ao abrir a mala
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