O dinheiro manda no mundo
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>alguém me disse que o dinheiro manda no mundo
>tenho plena certeza que você já ouviu isso
>bem, vou explicar
>olá, eu sou uma nota de 100 reais e vou contar minha história
>estou aqui na mão de um certo idiota
>esse mesmo idiota resolve chamar um mendigo através do vidro do carro
>o mendigo segurava uma placa "estou com fome, me ajude"
>ele estende a mão comigo em cima
>como se ele realmente fosse me doar para ele
>o pobre coitado vai se aproximando e eu sou puxada de volta
>no meu lugar o mendigo recebe um balde de água fria que fora jogado nele
>enfim, o dinheiro manda no mundo, você já deve ter ouvido isso
>continuo minha história, dentro do bolso desse mané que gosta de zoar com as pessoas
>ouço vozes, "me vê 100 da branca de neve ai"
>bom, imagino que nesse momento eu vá mudar de mão >dessa vez estou indo para a mão de um traficante
>traficante este que gostava de passar o tempo no strip-club
>e cá estamos no strip-club
>ele me coloca de lado em cima do balcão e fica observando a dançaria dançar para ele
>ela não tira os olhos de mim, sabe como é né, 100 reais
>traficante resolve questionar se a dançarina tem namorado
>e ela só continua dançando
>ele me pega, pega uma caneta e escreve seu telefone
>nossa, agora estou todo machado de vermelho devido a cor da caneta
>ele me entrega a dançaria e fala "me ligue nesse número caso você queira sair uma hora dessa"
>mudando novamente de mão, estamos aqui na casa da dançarina
>ela está fumando um baseado e contando as outras notas menores
>ela me enrola, faz um tubo e eu já desconfio o que vai acontecer
>consigo ver as carreiras de cocaína em cima da mesa
>agora sinto a cocaína transpassando meu corpo de papel
>sabe como é né, dinheiro tem que ser usado para diversão também
>agora estamos a caminho de um mercado mais próximo
>ela me usa para pagar umas compras
>o atendente do caixa acha estranho o fato de eu estar com uns números em vermelho
>ele questiona e ela só vira as costas e vai embora
>"enfim, tanto faz" diz o caixa
>estou agora aqui, dentro do caixa de dinheiro
>tudo muito escuro
>resolvo tirar um cochilo porém sou acordado por gritos
>"NÃO SE MEXE E ME PASSA TUDO QUE TIVER AI DENTRO"
>ouço essa frase de alguém
>acredito que seja um assalto ao mercado
>é, realmente, agora estou na mão de um assaltante
>contando a história um pouco mais rapidamente
>passei na mão de uma família
>de um desleixado que me deixou dentro da calça
>acabou que me lavou junto com ela
>depois me usou para pagar o barbeiro
>voltamos normalmente a história
>esta tudo escuro, estou dentro do bolso do barbeiro
>ouço vozes novamente
>parece ser cantos, tipo hinos de igreja
>ele me saca
>é a hora que eles recolhem as doações dos fiéis
>estou eu indo parar dentro de uma bandeja de doações
>eu iria realmente para a doação se não fosse o fato do coletador das doações resolver fazer caixa 2 comigo
>lembro bem dele ter dito antes de me tirar da bandeja
>"senho me desculpe, mas sabe como é, o dinheiro manda no mundo"
>estamos nós dando um role de carro agora
>estou em cima do porta luvas curtindo a paisagem
>ele resolve que vai me usar para matar a vontade carnal
>estamos numa rua conhecida por ser usada para prostituição
>ele chama uma das moças "entra logo, não quero ser pego fazendo isso"
>"quanto esta para transar?" diz ele
>"esta 100" responde a moça
>e novamente, sou o centro das atenções, ela não para de olhar para mim
>sabe como é né, dinheiro manda no mundo e todo mundo tem contas a pagar
>coito realizado, sou entregue a moça
>estamos nós a caminho do local onde ela dorme
>esqueci de comentar, mas ela tem um cafetão
>ele resolve espancar a moça e ficar comigo todo para ele
>a coitada fica sem nada
>e lá vamos nós para outro role
>cafetão é viciado em jogos de azar, estamos aqui numa roda de jogos de dados
>ele me aposta e perde
>um gordinho fica feliz por ter ganhado
>me coloca na sua carteira e sai pulando por ai de felicidade
>acaba que eu e a carteira caímos no chão e ele nem nota
>ficamos ali por uma boas 3 semanas
>não me pergunte como
>somos achados por um mendigo
>o rosto do mendigo me parece familiar
>claro, foi o mesmo mendigo do inicio da minha história
>"nossa, não acredito que achei uma carteira com dinheiro"
>"vou poder tomar um suco e comprar uns cigarros" diz ele
>estamos nós novamente a caminho de um mercado
>nossa, eu acho que conheço esse lugar
>por coincidência era o mesmo do qual eu fui levado no dia do assalto
>o mendigo escolhe seus produtos e vai no caixa para pagar
>o atendente do caixa é o mesmo que estava presente no dia do assalto
>mendigo me saca e vai pagar suas compras
>chega no caixa estende a mão comigo em cima
>ao me ver na mão do mendigo
>o atendente lembra de mim na hora por causa dos números em vermelho
>a única reação dele é sacar a doze em baixo do balcão
>e de repente tudo para
>alguém me disse que o dinheiro manda no mundo
>tenho plena certeza que você já ouviu isso
>bem, vou explicar
>olá, eu sou uma nota de 100 reais e vou contar minha história
>estou aqui na mão de um certo idiota
>esse mesmo idiota resolve chamar um mendigo através do vidro do carro
>o mendigo segurava uma placa "estou com fome, me ajude"
>ele estende a mão comigo em cima
>como se ele realmente fosse me doar para ele
>o pobre coitado vai se aproximando e eu sou puxada de volta
>no meu lugar o mendigo recebe um balde de água fria que fora jogado nele
>enfim, o dinheiro manda no mundo, você já deve ter ouvido isso
>continuo minha história, dentro do bolso desse mané que gosta de zoar com as pessoas
>ouço vozes, "me vê 100 da branca de neve ai"
>bom, imagino que nesse momento eu vá mudar de mão >dessa vez estou indo para a mão de um traficante
>traficante este que gostava de passar o tempo no strip-club
>e cá estamos no strip-club
>ele me coloca de lado em cima do balcão e fica observando a dançaria dançar para ele
>ela não tira os olhos de mim, sabe como é né, 100 reais
>traficante resolve questionar se a dançarina tem namorado
>e ela só continua dançando
>ele me pega, pega uma caneta e escreve seu telefone
>nossa, agora estou todo machado de vermelho devido a cor da caneta
>ele me entrega a dançaria e fala "me ligue nesse número caso você queira sair uma hora dessa"
>mudando novamente de mão, estamos aqui na casa da dançarina
>ela está fumando um baseado e contando as outras notas menores
>ela me enrola, faz um tubo e eu já desconfio o que vai acontecer
>consigo ver as carreiras de cocaína em cima da mesa
>agora sinto a cocaína transpassando meu corpo de papel
>sabe como é né, dinheiro tem que ser usado para diversão também
>agora estamos a caminho de um mercado mais próximo
>ela me usa para pagar umas compras
>o atendente do caixa acha estranho o fato de eu estar com uns números em vermelho
>ele questiona e ela só vira as costas e vai embora
>"enfim, tanto faz" diz o caixa
>estou agora aqui, dentro do caixa de dinheiro
>tudo muito escuro
>resolvo tirar um cochilo porém sou acordado por gritos
>"NÃO SE MEXE E ME PASSA TUDO QUE TIVER AI DENTRO"
>ouço essa frase de alguém
>acredito que seja um assalto ao mercado
>é, realmente, agora estou na mão de um assaltante
>contando a história um pouco mais rapidamente
>passei na mão de uma família
>de um desleixado que me deixou dentro da calça
>acabou que me lavou junto com ela
>depois me usou para pagar o barbeiro
>voltamos normalmente a história
>esta tudo escuro, estou dentro do bolso do barbeiro
>ouço vozes novamente
>parece ser cantos, tipo hinos de igreja
>ele me saca
>é a hora que eles recolhem as doações dos fiéis
>estou eu indo parar dentro de uma bandeja de doações
>eu iria realmente para a doação se não fosse o fato do coletador das doações resolver fazer caixa 2 comigo
>lembro bem dele ter dito antes de me tirar da bandeja
>"senho me desculpe, mas sabe como é, o dinheiro manda no mundo"
>estamos nós dando um role de carro agora
>estou em cima do porta luvas curtindo a paisagem
>ele resolve que vai me usar para matar a vontade carnal
>estamos numa rua conhecida por ser usada para prostituição
>ele chama uma das moças "entra logo, não quero ser pego fazendo isso"
>"quanto esta para transar?" diz ele
>"esta 100" responde a moça
>e novamente, sou o centro das atenções, ela não para de olhar para mim
>sabe como é né, dinheiro manda no mundo e todo mundo tem contas a pagar
>coito realizado, sou entregue a moça
>estamos nós a caminho do local onde ela dorme
>esqueci de comentar, mas ela tem um cafetão
>ele resolve espancar a moça e ficar comigo todo para ele
>a coitada fica sem nada
>e lá vamos nós para outro role
>cafetão é viciado em jogos de azar, estamos aqui numa roda de jogos de dados
>ele me aposta e perde
>um gordinho fica feliz por ter ganhado
>me coloca na sua carteira e sai pulando por ai de felicidade
>acaba que eu e a carteira caímos no chão e ele nem nota
>ficamos ali por uma boas 3 semanas
>não me pergunte como
>somos achados por um mendigo
>o rosto do mendigo me parece familiar
>claro, foi o mesmo mendigo do inicio da minha história
>"nossa, não acredito que achei uma carteira com dinheiro"
>"vou poder tomar um suco e comprar uns cigarros" diz ele
>estamos nós novamente a caminho de um mercado
>nossa, eu acho que conheço esse lugar
>por coincidência era o mesmo do qual eu fui levado no dia do assalto
>o mendigo escolhe seus produtos e vai no caixa para pagar
>o atendente do caixa é o mesmo que estava presente no dia do assalto
>mendigo me saca e vai pagar suas compras
>chega no caixa estende a mão comigo em cima
>ao me ver na mão do mendigo
>o atendente lembra de mim na hora por causa dos números em vermelho
>a única reação dele é sacar a doze em baixo do balcão
>e de repente tudo para
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