GT do Pau Farejador
>ano passado
>conheci uma 8/10 na escola
>acabamos nos aproximando e ficando algumas vezes
>até que ela disse que queria que eu conhecesse os pais dela
>falei que não queria nada sério
>mas ela disse que era só uma desculpa pra me levar pra dentro de casa pra gente transar
>estrategi.png
>eu ainda tava meio desconfiado
>olhei pro meu Malaquias farejador de transa
>’’só vai’’ ele disse
>se ele falou ta falado
>só fui
>no dia marcado cheguei na casa dela e a mina me atendeu
>me levou até a sala aonde a mãe e o pai estavam esperando
>os pais da mina eram bem padrões
>a gente não conversou por mais de 10 minutos
>’’foi um prazer Anderson’’
>’’a gente tem umas coisas pra resolver agora, mas pode ficar à vontade’’
>o pai dela disse e saiu com a mãe pra cozinha
>foi mais fácil do que imaginei
>’’vamo pro quarto’’ a mina disse me puxando
>’’com seus pais em casa?’’ perguntei
>’’não se preocupa, eles gostaram de você, não vão se importar’’
>taporra.mp3
>encontrei o sogro e a sogra dos sonhos
>subi pro quarto com a mina
>fechamos a porta e começamos a nós pegar
>ela ficou só de blusa e calcinha
>deitou na cama e abriu as pernas ‘’vem’’
>o Malaquias farejador nunca falha
>mas antes de eu empunhar minha espada ouvi algo
>vários passos no andar de baixo
>’’o que é isso?’’
>’’ah, são algumas pessoas chegando pra reunião da associação dos meus pais’’ ela disse
>’’que associação?’’ falei
>’’o KKK’’
>’’qual é a graça?’’ perguntei
>’’kkkk não bobo, o Ku klux klan’’
>eoqporra.mp3
>mcq ela disse essa merda https://imgur.com/a/J0nxQwx…
>levei um tempo pra processar
>’’não tem problema pra você ne?’’
>’’é algo super normal’’ ela disse
>puta que pariu, normal o caralho sua demente
>mas tentei manter a calma pra não fazer besteira
>vai que a família dela abria uma exceção e fudia um branquelo
>tentei pensar pelo lado positivo
>enquanto eu for branco to safe
>’’não, imagina, super normal’’ tentei disfarçar
>’’então vamo continuar’’ ela disse
>felizmente meu lendário ainda tava firme e forte na batalha
>fui até a mina, comecei a abaixar a calcinha dela
>quando abaixei dei de cara com o bigode do Hitler
>sim, a mina depilou a bct no formato do bigode do Hitler
>’’isso é..’’ tentei falar
>’’o bigodin do Hitler’’ ela disse
>’’por que..?’’ perguntei
>’’ue, sou nazista, não te contei?’’
>’’’tenho até tatuagem, olha’’ a mina disse levantando a blusa
>tinha uma fodenda suástica tatuada ao redor do umbigo
>MAS QUE PORRA DE FAMILIA É ESSA?
>dei um pulo pra trás em shok
>’’olha, eu to meio nervoso, vou pegar água’’ falei
>’’nervoso pq?’’ ela perguntou
>pq será sua nazista do caralho?
>’’é que tu é mto gostosa’’ falei
>’’ata, faz sentido’’
>’’volta logo. E trás água pra mim tbm’’
>’’com gás..’’ ela sorriu
>puta merda
>desci pra pegar água já pensando em ir pra porta e correr
>mas quando cheguei na sala tinha umas 10 pessoas com roupas e mascaras brancas do KKK conversando
>pareciam um grupo de apoio dos zé gotinhas
>olharam pra mim
>olhei pra eles
>’’salve’’ falei no cagaço
>’’quer se juntar a gente, Anderson?’’
>ouvi a voz do pai da mina
>’’olha..eu sou muito imaturo sabe, não acho que to preparado’’ falei pressentindo a merda
>’’deixa disso’’
>’’não tem idade pra odiar o próximo, se aproxime’’
>não tinha o que fazer, eu tava fudidasso
>fui até eles e sentei no sofá
>eles começaram a debater sobre diversas coisas
>tentei manter o foco longe da conversa pra preservar minha sanidade mental
>mas não teve jeito
>quando eles acabaram de falar eu já tinha enfiado a sanidade mental no cu
>’’e você Anderson?’’ o pai da mina perguntou
>’’e-eu o que?’’
>’’qual foi a primeira vez que vc bateu em um afrodescendente?’’
>’’eu..eu nunc..’’ tentei falar
>’’já mandou um coreano abrir os olhos?’’ outro perguntou
>’’não eu..’’
>’’já matou uma vaca na frente de um indiano?’’ outro falou
>pensei seriamente em enfiar um rojão no cu e me matar
>mas a mina apareceu nas escadas
>’’tai você, por isso a demora’’
>’’depois você conversa com meus pais, agora você é meu’’
>ela disse me puxando do sofá e subindo as escadas comigo
>dos males o menor, preferia ela do que a turma do Gasparzinho extremista
>foda que o lendário já tinha broxado
>eu teria que fingir que meu pau era comunista pra fuder aquela bct nazista
>antes da gente entrar no quarto meu cll tocou
>era meu melhor amigo, vulgo batata
>vi a luz no fim do túnel
>falei pra mina entrar no quarto que eu já ia
>atendi
>’’eae mano, traçou a mina la?’’ ele perguntou
>’’batata, eu to fudido, escuta bem’’
>expliquei tudo que rolou pra ele
>pedi ajuda
>’’tu ta dizendo que tem uma reunião do KKK’’
>’’e quer que eu, que sou negro, te busque?’’ ele perguntou
>’’bem..’’ tentei falar
>’’já to indo, vou pegar meu taco’’ ele disse
>’’q?..taco? espera’’ falei mas ele desligou
>conhecendo o batata ia dar muita merda
>se fosse pra mim morrer ia ser dps de uma foda insana
>entrei no quarto pra encarar o bigodinho do Hitler
>tracei a mina com a fúria de 1000 meninas de 13 anos ao ver alguém falando mal de kpop
>quando acabou fiquei refletindo enquanto a mina se vestia
>eu já poderia ir embora de boa
>foi exagero ligar pro batata
>ia ligar pra falar que eu não precisava mais de ajuda
>foi quando a campainha tocou
>’’a pizza chegou’’ alguém gritou fora da casa
>eu conhecia a voz de algum lugar
>’’eles pediram pizza e nem avisaram pra gente’’
>’’vamo la’’ a mina disse pra mim
>me vesti e sai com ela
>a gente tava no topo da escada quando um dos caras vestidos de branco atendeu a porta
>’’O NEGÃO CHEGOU PORRA’’
>só vi o batata entrando e descendo o taco na cabeça do maluco
>o cara caiu que nem merda
>’’QUE PORRA É ESSA?’’ todos os outros levantaram e foram pra cima do batata
>meu amigo não seus porra
>desci as escadas correndo
>’’ANDERSON?’’ a mina gritou
>cheguei na voadora e derrubei outro
>’’TRAIDOR’’ ouvi o pai da mina gritar
>traidor de cu é rola
>a gente desceu o pau nos filhos da puta um por um
>maioria eram velhos
>’’IRMÃO, A GENTE PRECISA DE AJUDA’’ a mina gritou
>irmão?
>ouvi uma porta abrindo e apareceu um maluco de uns dois metros no corredor
>veio até a gente
>fudeodevez.png
>eu já não esperava nada dessa família
>’’e esse ai é o que? Satanista?’’ perguntei ´pressentindo a morte eminente
>’’não, otaku’’
>’’cuidado que eu moido’’ ele disse
>VAI SE FUDER
>dei um chute no saco do maluco
>ele caiu de joelhos e o batata quebrou uma cadeira na cabeça dele
>missãocompleted.png
>só sobrou a mina
>’’vcs não podem tocar em mim’’ ela disse quase chorando
>’’eu não bato em mulher’’ falei
>’’nem eu’’ o batata disse
>’’mas bato em nazista’’
>’’eu tbm’’
>terminamos o serviço e vazamos
>o batata rindo pra crl e eu quase chorando
>to devendo favores à ele pro resto da vida
>e aprendi uma valiosa lição
>nunca confie no pau farejador
>ele só pensa em bct
>até as nazistas
>conheci uma 8/10 na escola
>acabamos nos aproximando e ficando algumas vezes
>até que ela disse que queria que eu conhecesse os pais dela
>falei que não queria nada sério
>mas ela disse que era só uma desculpa pra me levar pra dentro de casa pra gente transar
>estrategi.png
>eu ainda tava meio desconfiado
>olhei pro meu Malaquias farejador de transa
>’’só vai’’ ele disse
>se ele falou ta falado
>só fui
>no dia marcado cheguei na casa dela e a mina me atendeu
>me levou até a sala aonde a mãe e o pai estavam esperando
>os pais da mina eram bem padrões
>a gente não conversou por mais de 10 minutos
>’’foi um prazer Anderson’’
>’’a gente tem umas coisas pra resolver agora, mas pode ficar à vontade’’
>o pai dela disse e saiu com a mãe pra cozinha
>foi mais fácil do que imaginei
>’’vamo pro quarto’’ a mina disse me puxando
>’’com seus pais em casa?’’ perguntei
>’’não se preocupa, eles gostaram de você, não vão se importar’’
>taporra.mp3
>encontrei o sogro e a sogra dos sonhos
>subi pro quarto com a mina
>fechamos a porta e começamos a nós pegar
>ela ficou só de blusa e calcinha
>deitou na cama e abriu as pernas ‘’vem’’
>o Malaquias farejador nunca falha
>mas antes de eu empunhar minha espada ouvi algo
>vários passos no andar de baixo
>’’o que é isso?’’
>’’ah, são algumas pessoas chegando pra reunião da associação dos meus pais’’ ela disse
>’’que associação?’’ falei
>’’o KKK’’
>’’qual é a graça?’’ perguntei
>’’kkkk não bobo, o Ku klux klan’’
>eoqporra.mp3
>mcq ela disse essa merda https://imgur.com/a/J0nxQwx…
>levei um tempo pra processar
>’’não tem problema pra você ne?’’
>’’é algo super normal’’ ela disse
>puta que pariu, normal o caralho sua demente
>mas tentei manter a calma pra não fazer besteira
>vai que a família dela abria uma exceção e fudia um branquelo
>tentei pensar pelo lado positivo
>enquanto eu for branco to safe
>’’não, imagina, super normal’’ tentei disfarçar
>’’então vamo continuar’’ ela disse
>felizmente meu lendário ainda tava firme e forte na batalha
>fui até a mina, comecei a abaixar a calcinha dela
>quando abaixei dei de cara com o bigode do Hitler
>sim, a mina depilou a bct no formato do bigode do Hitler
>’’isso é..’’ tentei falar
>’’o bigodin do Hitler’’ ela disse
>’’por que..?’’ perguntei
>’’ue, sou nazista, não te contei?’’
>’’’tenho até tatuagem, olha’’ a mina disse levantando a blusa
>tinha uma fodenda suástica tatuada ao redor do umbigo
>MAS QUE PORRA DE FAMILIA É ESSA?
>dei um pulo pra trás em shok
>’’olha, eu to meio nervoso, vou pegar água’’ falei
>’’nervoso pq?’’ ela perguntou
>pq será sua nazista do caralho?
>’’é que tu é mto gostosa’’ falei
>’’ata, faz sentido’’
>’’volta logo. E trás água pra mim tbm’’
>’’com gás..’’ ela sorriu
>puta merda
>desci pra pegar água já pensando em ir pra porta e correr
>mas quando cheguei na sala tinha umas 10 pessoas com roupas e mascaras brancas do KKK conversando
>pareciam um grupo de apoio dos zé gotinhas
>olharam pra mim
>olhei pra eles
>’’salve’’ falei no cagaço
>’’quer se juntar a gente, Anderson?’’
>ouvi a voz do pai da mina
>’’olha..eu sou muito imaturo sabe, não acho que to preparado’’ falei pressentindo a merda
>’’deixa disso’’
>’’não tem idade pra odiar o próximo, se aproxime’’
>não tinha o que fazer, eu tava fudidasso
>fui até eles e sentei no sofá
>eles começaram a debater sobre diversas coisas
>tentei manter o foco longe da conversa pra preservar minha sanidade mental
>mas não teve jeito
>quando eles acabaram de falar eu já tinha enfiado a sanidade mental no cu
>’’e você Anderson?’’ o pai da mina perguntou
>’’e-eu o que?’’
>’’qual foi a primeira vez que vc bateu em um afrodescendente?’’
>’’eu..eu nunc..’’ tentei falar
>’’já mandou um coreano abrir os olhos?’’ outro perguntou
>’’não eu..’’
>’’já matou uma vaca na frente de um indiano?’’ outro falou
>pensei seriamente em enfiar um rojão no cu e me matar
>mas a mina apareceu nas escadas
>’’tai você, por isso a demora’’
>’’depois você conversa com meus pais, agora você é meu’’
>ela disse me puxando do sofá e subindo as escadas comigo
>dos males o menor, preferia ela do que a turma do Gasparzinho extremista
>foda que o lendário já tinha broxado
>eu teria que fingir que meu pau era comunista pra fuder aquela bct nazista
>antes da gente entrar no quarto meu cll tocou
>era meu melhor amigo, vulgo batata
>vi a luz no fim do túnel
>falei pra mina entrar no quarto que eu já ia
>atendi
>’’eae mano, traçou a mina la?’’ ele perguntou
>’’batata, eu to fudido, escuta bem’’
>expliquei tudo que rolou pra ele
>pedi ajuda
>’’tu ta dizendo que tem uma reunião do KKK’’
>’’e quer que eu, que sou negro, te busque?’’ ele perguntou
>’’bem..’’ tentei falar
>’’já to indo, vou pegar meu taco’’ ele disse
>’’q?..taco? espera’’ falei mas ele desligou
>conhecendo o batata ia dar muita merda
>se fosse pra mim morrer ia ser dps de uma foda insana
>entrei no quarto pra encarar o bigodinho do Hitler
>tracei a mina com a fúria de 1000 meninas de 13 anos ao ver alguém falando mal de kpop
>quando acabou fiquei refletindo enquanto a mina se vestia
>eu já poderia ir embora de boa
>foi exagero ligar pro batata
>ia ligar pra falar que eu não precisava mais de ajuda
>foi quando a campainha tocou
>’’a pizza chegou’’ alguém gritou fora da casa
>eu conhecia a voz de algum lugar
>’’eles pediram pizza e nem avisaram pra gente’’
>’’vamo la’’ a mina disse pra mim
>me vesti e sai com ela
>a gente tava no topo da escada quando um dos caras vestidos de branco atendeu a porta
>’’O NEGÃO CHEGOU PORRA’’
>só vi o batata entrando e descendo o taco na cabeça do maluco
>o cara caiu que nem merda
>’’QUE PORRA É ESSA?’’ todos os outros levantaram e foram pra cima do batata
>meu amigo não seus porra
>desci as escadas correndo
>’’ANDERSON?’’ a mina gritou
>cheguei na voadora e derrubei outro
>’’TRAIDOR’’ ouvi o pai da mina gritar
>traidor de cu é rola
>a gente desceu o pau nos filhos da puta um por um
>maioria eram velhos
>’’IRMÃO, A GENTE PRECISA DE AJUDA’’ a mina gritou
>irmão?
>ouvi uma porta abrindo e apareceu um maluco de uns dois metros no corredor
>veio até a gente
>fudeodevez.png
>eu já não esperava nada dessa família
>’’e esse ai é o que? Satanista?’’ perguntei ´pressentindo a morte eminente
>’’não, otaku’’
>’’cuidado que eu moido’’ ele disse
>VAI SE FUDER
>dei um chute no saco do maluco
>ele caiu de joelhos e o batata quebrou uma cadeira na cabeça dele
>missãocompleted.png
>só sobrou a mina
>’’vcs não podem tocar em mim’’ ela disse quase chorando
>’’eu não bato em mulher’’ falei
>’’nem eu’’ o batata disse
>’’mas bato em nazista’’
>’’eu tbm’’
>terminamos o serviço e vazamos
>o batata rindo pra crl e eu quase chorando
>to devendo favores à ele pro resto da vida
>e aprendi uma valiosa lição
>nunca confie no pau farejador
>ele só pensa em bct
>até as nazistas
MUITO BOM!!!!!
ResponderExcluirPERFEITO
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